Tommy Genesis artista universal, millennial fruto da internet e proclamada “rap queen”, parte integrante da Awful Records.
O alinhamento solar desta artista está afinado com mundo em 2016 de punho bem erguido.
A sua música é uma mescla do trap de Atlanta com uma vibe da saudosa Lauryn Hill. Com um flow muito seu esta miúda chega-lhe bem com atitude a rodos e letras sobre as questões do momento – empoderamento feminino, sexualidade, rebelião contra as normas preconcebidas de uma sociedade desigual ou a solidão nos tempos modernos.
De Vancouver, Canadá, com uma infância passada entre aulas de piano clássico, na altura de ir para a faculdade escolhe artes e frequenta a Emily Carr University of Art and Design. Enquanto estuda passa por bandas Punk e Emo até formar com uma amiga o duo de rap Moan, que na altura produziam os seus próprios sons nessa grande escola de som de toda uma geração, os programas ProTools e Logic.Pro.
Em 2015 é descoberta por Father, cabecilha da editora Awful Records e lança o seu primeiro álbum World Vision. Disco que reflecte sobre o mundo que a rodeia numa analise crua da sua vida passada e presente. Em breve chegará com World Vision 2, mais influenciado pelo espectro pop. Se World Vision era preto e branco, World Vision2 será mais “baby pink and powder blue”.
A sua visão do mundo chega a Lisboa no momento certo.