Nascido e criado nos subúrbios de Lisboa, Milton Gulli é um artista profundamente imerso nos sons lusófonos e na cena musical africana contemporânea de Lisboa.
O seu primeiro projecto Philharmonic Weed começou em 1997, lançando o EP “Capital Som” (2003) e o álbum “Primeiro Mundo” (2007), misturando com mestria reggae, funk, soul e música africana. Em 2005, foi convidado para vocalista da veterana banda de soul e funk Cool Hipnoise, gravando o último álbum da banda com o mesmo nome (2006) e o hit “Brother Joe”. No mesmo ano, ele e o músico/produtor Gonçalo Oliveira fundaram a orquestra afrobeat de 12 elementos Cacique’97. Este colectivo lançou dois álbuns “Cacique’97” (2009) e “We Used To Be Africans” (2016). Gulli foi também foi visto a explorar dub, reggae e hip hop com a crew artística The Grasspoppers.
Em Lisboa, foi convidado a tocar com Prince Wadada, Kimi Djabaté, Mercado Negro, Marcelo D2 e foi convidado em álbuns de artistas como Sam The Kid, Sagas, XEG e outros.
Há 6 anos, mudou-se para Moçambique e começou a trabalhar com o rapper Simba no lançamento do “The Heroes – A Tribute To A Tribe”, uma homenagem moçambicana aos A Tribe Called Quest , ao mesmo tempo que ajudava a produzir “Cubaliwa” de Azagaia para sua recente formada label independente Kongoloti Records. Em Maputo, Milton produziu álbuns de Deltino Guerreiro, Ras Skunk, Spirits Indigenous e coproduziu o álbum de estreia dos Granmah.
https://www.facebook.com/gullimilton/
28 JULHO / 23H / ENTRADA LIVRE