Hoje, Disco Odyssey a cargo do músico francês Antoine Gilleron da banda new wave disco Folie Ordinaire e do ensemble improv Orchestra Elastique, celebra as várias formas e subgéneros da música Disco.
Para dar as boas vindas a 2018 Gilleron convida o dj Francisco Berberan e prometem embalar o Salão Tigre com muito African Disco, Turkish Disco, European Space Disco e Nu-Disco.
Os chefs da Síria voltam à Casa Independente este domingo para servir um Brunch tradicional!
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Entradas: Tabuleh, moutabal Kosa, Fallafel, Pão Sírio
Prato: Kebsah
Sobremesa: Halawa Joboh
(inclui chá frio; outras bebidas não incluídas)
Ao participar nas actividades do projecto Marhaba, está a apoiar beneficiários do projecto É UMA VIDA (Associação CRESCER) a recomeçarem as suas vidas em Portugal.
Reserve a sua mesa através do e-mail:
marhaba.crescer@gmail.com
NOTA: as mesas serão servidas às 12h.
Rita Só da dupla Undo the Taboo – projecto que divide com Eli Pavel, regressa hoje à noite para aquecer a Casa com os ritmos de Cabo Verde, Angola e São Tomé, e outros sons do seu vasto arquivo musical.
É para dançar desbloqueado.
Uma vez por mês o Salão Tigre vira Salão Exótico quando entra no comando do radialista Joaquim Quadros.
Em Novembro convida Alexandre Barbosa da Soundclub Vynil Store, experiente dj, há muito a girar discos por essas noites fora.
Vai ter muito Soul, Disco, Afro Funk
e Funk Brasileiro dos anos 70 para dançar à vontade.
Este domingo é para amar, partilhar e espantar todos os males.
Fogo Fogo vão recuperar malhas que não tocam há algum tempo, Mãe Dela & Celeste Mariposa completam a festa com muito funana e outros estilos dançantes.
Claro que não pode faltar a cachupa e demais iguarias da nossa Tia Ete.
Venham dançar, é espanta bjon a matiné mais quente do pedaço!
O músico francês Antoine Gilleron da banda new wave disco Folie Ordinaire e do ensemble improv Orchestra Elastique, tem uma paixão pela música de dança, essa paixão levou-o a conciliar a vida de músico com a de dj.
Disco Odyssey, é a sua residência cá em Casa, um convite à várias formas e subgéneros da música Disco.
Este mês vem acompanhado do seu trompete – o novo projecto a solo que têm vindo a desenvolver, improvisando sons por cima de malhas African Disco, Turkish Disco, European Space Disco ou Nu-Disco.
Quem já assistiu garante que é muito bommmmmmm.
They’re Heading West convidam para a sessão de Novembro S. Pedro.
Exímio cantor e compositor, ex-vocalista dos doismileoito, Pedro Pode estreia-se em formato voz e guitarra no “Salão Tigre”, traz na mala o álbum “O Fim” – punhado de canções pop que acabam por ser um retrato feliz do quotidiano, e vem partilhá-las com Francisca Cortesão, Mariana Ricardo, João Correia e Sérgio Nascimento.
Trocam “pequenas histórias” entre si com grandes canções para aquecer a alma num final de tarde perfeito de Outono, fiel ao espírito que They’re Heading West nos tem habituado.
Venham à confiança!
A residência de Dj Carie na Casa Independente resulta sempre numa espécie de viagem musical muito quente que consegue fazer toda a gente dançar.
Todos os meses convida um herói local ou um amigo estrangeiro de passagem para partilhar a noite.
Em Novembro, Itinèraires anda à volta de Worlwide Boogie com Carie a convidar Trol 2000, dj sobejamente conhecido da nossa praça, dono da loja Peekaboo records, toca só vinyl, este rapaz não brinca em serviço.
Venham embrenhar-se no espírito Boogie da noite.
Produções Incêndio na Casa Independente com a residência Casa Ardente.
Esta sexta-feira, última oportunidade para ver a exposição de desenho de Hugo Guerreiro.
A festa segue no Salão Tigre com os concertos de Caio – nome artístico a que o lisboeta João Santos dá corpo. Um projecto artístico a solo com uma construção inspirada sobretudo no romance em que se pode transformar a vida – tanto nas suas catástrofes como nas suas grandezas. Com uma guitarra e voz, o artista segue uma linha de composição num estilo José Gonzalez, acústico-ambiente, que alcança um misto de energia e vivacidade.
A seguir Gala Drop, todas as dimensões que qualificaram esta banda como sendo tão única e realmente interessante de seguir continuam presentes, sendo que agora os seus temas-canção ambicionam, pela sua elegibilidade e inteligibilidade, chegar a novos e mais amplos públicos, no éter, no mundo online, na escala dos concertos ao vivo. Os Gala Drop são uma incansável e em constante desenvolvimento aventura musical – um caso de paixão pela matéria que trabalham – que se inspiram em sons e vibrações de diferentes lugares e épocas, e tentam pelo poder da imaginação transformada em música transmitir-nos esperança num presente colectivo melhor.
A noite vai até às 2h da manhã com as djs Cara//vag//yo, vão trazer funks dos antigos passando também por beats latinos e influências africanas para obrigar a bater com a bunda no chão.
Me encara, se prepara que elas vão jogar bem na sua cara.
Casa Ardente, a residência das Produções Incêndio na Casa Independente, regressa este sábado com a inauguração da exposição de desenho de Hugo Guerreiro.
O programa segue no Salão Tigre com os concertos de duas duplas.
Veer é o resultado da cumplicidade de uma guitarra e um teclado unidos às vozes de Vera Vaz e João Farmhouse, dream-pop hipnótica para ouvir de olhos fechados.
Depois o post-rock frenético de Quelle Dead Gazelle ou como bem Joaquim Albergaria caracterizou o som do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira: “cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras”.
Até às duas da manhã Musa Tusa ou seja Gil Gonçalves, presta-se a um sórdido dj set de requinte, a rodar dos 80’s aos salões de dança mais modernos.
De chorar e comer por mais.