Terças de Poesia Clandestina #59 (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina são um ciclo de eventos que orbitam à volta de livros. Cada sessão tem quatro intervenções programadas mediadas por um intervalo entre a segunda e a terceira. Evento quinzenal com entrada livre na Casa Independente.

Esta é a última sessão desta temporada, a seguir entraremos numa pausa cuja a duração desconhecemos.

– Rodrigo Abecasis – Poemas para Poucos Leitores
Ivo Silva e Vasco Macedo lêem Luís Pedroso
Mia Tomé e Nídia Roque lêem Ted Hughes
– Concerto de CRUA

Na primeira parte, Rodrigo Abecasis irá ler textos de uma recolha a que chamou de ‘Poemas para Poucos Leitores’

Na segunda parte, Ivo Silva e Vasco Macedo lêem poemas de Luís Pedroso incluídos na Hidra (Língua Morta) e Romance ou Falência (Artefacto Edições).

Na terceira parte, será a vez de Mia Tomé e Nídia Roque lerem poemas de Ted Hughes do livro Cartas de Aniversário, Relógio D’Água, 2000, trad. Manuel Dias

No final, teremos um concerto de Crua – CRUA is more a perpetual collaboration than a band, in the sense that there is an intrinsic purpose of experimenting with energy in whatever way is found necessary, using whichever means are available.
A mirage like you are in a hallucinatory hypnosis inside a superhumidoven. https://soundcloud.com/crua-trio

Terças de Poesia Clandestina #58 (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina são um ciclo de eventos que orbitam à volta de livros. Cada sessão tem quatro intervenções programadas mediadas por um intervalo entre a segunda e a terceira. Evento quinzenal com entrada livre na Casa Independente

Boris – Textos de pessoas estranhas
João Pacheco lê Miguel-Manso
– Cantos de Ezra Pound por André Marques e Diogo Teixeira
– Open Mic
– Acompanhamento musical por Jari Marjamaki

Na primeira parte, Bóris irá ler textos de uma recolha a que chamou de ‘Textos de pessoas estranhas’

Na segunda parte, João Pacheco vai ler poemas de Miguel Manso.

Na terceira parte, será a vez de André Marques e Diogo Teixeira lerem cantos de Ezra Pound.

No final, teremos um tradicional momento de open mic onde todos podem participar sem definição de tema ou marcação prévia.

Terças de Poesia Clandestina # 56 (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina são um ciclo de eventos que orbitam à volta de livros. Cada sessão tem quatro intervenções programadas mediadas por um intervalo entre a segunda e a terceira. Evento quinzenal com entrada livre na Casa Independente

Marco Galrito – O livro português dos mortos
– Rute Castro por Isabel Milhanas Machado e Bárbara Bruno
– Swinburne por Rita Cabaço e Vasco Macedo
Rita Barbita – Failed to Recognize (performance)
– Acompanhamento musical por V&T – António M. Silva, José Silva e André Teixeira (ZigurArtists)

Na primeira parte, Marco Galrito irá ler textos do seu livro ‘O livro português dos mortos’ publicado na Douda Correria.

Na segunda parte, Isabel Milhanas Machado e Bárbara Bruno vão ler poemas de Rute Castro do livro ‘O sangue das flores’ publicado na Artefacto Edições

Na terceira parte, será a vez de Rita Cabaço e Vasco Macedo lerem dois poemas de Swinburne do livro ‘Poemas’ publicado na Relógio D’Água com tradução de Maria de Lurdes Guimarães

No final, Rita Barbita irá apresentar uma perfomance de sua autoria chamada de Failed To Recognize.

Noites de Poesia Clandestina (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina são um ciclo de eventos que orbitam à volta de livros. Cada sessão tem quatro intervenções programadas mediadas por um intervalo entre a segunda e a terceira. Evento quinzenal com entrada livre na Casa Independente

Beatriz De Almeida Rodrigues– Arqueologia
Frederico Pedreira – Fazer de Morto
Leituras de Heiner Muller – Lígia Roque, Inês Amoras , André Marques, Joana Manuel
com comentário de – Carlos Pimenta
Acompanhamento musical por – Jari Marjamaki

Na primeira parte Teresa Wemens, Luís Boris Santos e Beatriz de Almeida Rodrigues vão ler uma recolha de textos de Beatriz de Almeida Rodrigues apelidada de ‘Arqueologia’.
Na segunda parte, será a vez de Frederico Pedreira nos apresentar algumas passagens do seu mais recente livro publicado na Língua Morta.
Na terceira parte, Inês Amoras, André Marques e Joana Manuel lerão poemas de Heiner Muller maioritariamente do livro Anjo do Desespero traduzido por João Barrento.
De seguida, Lígia Roque irá interpretar um excerto do Quarteto de Heiner Muller. No final, Carlos Pimenta conversará sobre a sua visão da obra de Muller bem como da experiência de ter encenado recentemente a peça Quarteto de Heiner Muller – onde Lígia interpretou Merteuil.
A sessão vai ser acompanhada por Jari Marjamäki um dos mentores do espaço Desterro e do projecto Desterronics.

Noites de Poesia Clandestina (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina são um ciclo de eventos que orbitam à volta de livros. Cada sessão tem quatro intervenções programadas mediadas por um intervalo entre a segunda e a terceira. Evento quinzenal com entrada livre na Casa Independente.

Entropia – Marta Esteves
A Fábrica – Vasco Gato
Leituras de Viagem ao fim da noite de Céline com comentário de Francisco Louçã (as leituras serão feitas por André Marques, Tiago Costa e Beatriz De Almeida Rodrigues)

Descrição da programação (em actualização)

Entropia – Marta Esteves – De sensações plenamente banais e ou pueris surge um olhar redobrado, um olhar cansado pela leitura ou pela simples repetição de um mesmo. Quando devidamente focados certos momentos explodem e das suas partículas surgem pequenas intuições cosmogónicas que ao fulgor inicial parecem ceder a uma perda. Teia complexa onde o mover-se não é garante de não se emaranhar ainda mais e da entropia não é certo o ganho. Mas ele mexe-se ainda enquanto pode: o resto levou-lhe a guerra.

A Fábrica – Vasco Gato – Nem a máquina-lírica nem tão pouco a máquina de passar vidro colorido: nem metamorfose nem simbiose. ‘À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica. Tenho febre e escrevo’ disse-nos outro enquanto febre estava próximo de delírio febril, mas nesta fábrica cedeu-se à dolorosa luz, fechou-se os olhos para fugir da ofuscação carnavalesca da cidade e atendeu-se a silêncios incômodos e sombras, presenças só distinguíveis pela sua ausência ou pela sua absorção de luz.

Noites de Poesia Clandestina (serões de Poesia)

As Terças de Poesia Clandestina estão de volta após um ano de interregno para passar a residir na Casa Independente de 15 em 15 dias. Para assinalar esta reabertura resolvemos apresentar um alinhamento que traz autores e leitores com quem já trabalhamos bem como estreias que serão representativas daquilo que pretendemos fazer a partir de agora.

Apesar de ainda faltarem algumas confirmações temos já garantidas as seguintes intervenções:

(nome de interveniente – livro/nome de autor a ser lido)

– Jaime Rocha – Ramos Rosa
– Nuno Moura – ‘Calendário das dificuldades diárias’ e ‘Soluções do problema anterior’ ( livros esgotadíssimos da &etc da sua autoria)
– André Tavares Marçal – António Maria Lisboa
– Tiago Costa – Luíza Neto Jorge
– Miguel Pires – Al Berto
– Bruno Lírio – Herberto Hélder (Bebedor Nocturno )
– Cláudia R Sampaio – Daniel Faria
– Fábio Salgado – Alberto Pimenta
– Cláudio Henriques – Maiakovski
– Zé Luís Costa – José Mário Branco (FMI)
– Carolina dos Santos – Adília Lopes